“Diz à
humanidade sofredora que se aconchegue no Meu misericordioso Coração, e Eu a
encherei de paz. A humanidade não encontrará a paz enquanto não se voltar, com
confiança, para a minha misericórdia”.
Estas
palavras foram pronunciadas por Jesus Cristo na aparição a Santa Maria Faustina
Kowalska nos anos trinta do século passado. A missão desta santa iniciou-se em
22 de fevereiro de 1931, quando o misericordioso Salvador lhe apareceu. Ela viu
Jesus vestido de túnica branca, com a mão direita levantada a fim de abençoar,
enquanto a esquerda pousava no peito, fazendo que a túnica, levemente aberta,
deixasse sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A Santa Faustina
fixou em silêncio o olhar de Jesus que lhe disse:
“Pinta uma imagem de
acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: Jesus eu confio em Vós. Desejo que esta
Imagem seja venerada, primeiramente, na vossa capela e, depois no mundo
inteiro. Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Desejo que a
Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente
para os pecadores. Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia.
Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha
misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas
e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais
fluem as graças. A Festa da Misericórdia saiu das Minhas entranhas. Desejo que
seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade
não terá paz enquanto não se voltar à fonte da Minha misericórdia” (Diário,
nº. 699).
Em
muitas comunidades católicas será exposta a imagem de Jesus Misericordioso. O
sacerdote que divulgar esta devoção receberá muitas graças para si e para sua
comunidade. Recebemos a graça da Indulgência Plenária neste dia se
participarmos com devoção na Festa da Misericórdia com as devidas condições que
a Igreja nos propõe.
“Obrigado Senhor Jesus por nos ensinar a
viver a experiência de seu infinito amor por nós”.
Padre Giribone - OMIVICAPE
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