segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Devemos aceitar imediatamente a Graça de Deus


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“DEVEMOS ACEITAR O QUE DEUS PREPAROU PARA NOSSA VERDADEIRA FELICIDADE”.



Deus não cansa de oferecer seu amor para que alcancemos à salvação. A parábola do banquete e dos convidados nos mostra que Ele preparou tudo para nossa realização. Precisamos lutar contra nós mesmos para alcançarmos à verdadeira felicidade. Só seremos realmente felizes quando lutamos contra o nosso próprio egoísmo. A mesa do Reino de Deus já está posta para nós. Agora precisamos aceitar o que Ele nos preparou em seu imenso e misterioso plano de amor para conosco.


EVANGELHO (Mt 22, 01-14):
Naquele tempo, Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo, dizendo: “O reino dos céus é como a história do rei que preparou a festa de casamento do seu filho. E mandou os seus empregados para chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram vir. O rei mandou outros empregados, dizendo: ‘Dizei aos convidados: já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!’ Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram. O rei ficou indignado e mandou suas tropas para matar aqueles assassinos e incendiar a cidade deles. Em seguida, o rei disse aos empregados: ‘A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram dignos dela. Portanto, ide até às encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes’. Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados. Quando o rei entrou para ver os convidados, observou ali um homem que não estava usando traje de festa e perguntou-lhe: ‘Amigo, como entraste aqui sem o traje de festa?’ Mas o homem nada respondeu. Então o rei disse aos que serviam: ‘Amarrai os pés e as mãos deste homem e jogai-o fora, na escuridão! Ali haverá choro e ranger de dentes’. Porque muitos são os chamados, e poucos são escolhidos”.

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“Muitos são os chamados, e poucos são escolhidos”.

Muitas vezes escutamos esta afirmação que já se tornou um dito popular. Na realidade nos esquecemos que Deus ama a todos da mesma forma e oferece constantemente sua salvação as suas criaturas. Ele permanece nos amando mesmo que não sejamos sensíveis ao seu amor.
Nesta parábola, o banquete representa o desejo de Deus de que todos participem de sua felicidade. O diferencial acontece na nossa forma de acolher o seu convite. Ele preparou tudo para sermos felizes. Ao sermos criados já somos convidados a participar de sua alegria. A graça de Deus vai de encontro a todos.  Infelizmente tem muitas pessoas que desprezam o seu amor e vão à busca de suas próprias felicidades dentro de um caminho de egoísmo e auto-suficiência.
Existem dois caminhos a serem percorridos. Um deles é o caminho do egoísmo que nos leva a pensar que somos autores de nossa própria felicidade. Este caminho nos torna independentes do Criador. Estes representam os convidados que negaram o convite do rei por pensarem que podem construir sua vida sem se recordar que nós vivemos sempre em relação a Deus e aos irmãos.

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Outro caminho é o caminho da partilha ou da aceitação da presença de Deus que nos leva a sermos solidários. Quando nos sentimos criaturas de Deus queremos dar o que recebemos de graça. Estamos sempre disponíveis a fazer o que Cristo nos ensinou. Quando conhecemos o Sumo Bem estamos aptos a viver a prática do bem.
Havia um homem sem o traje oficial da festa. Ele representa aqueles que querem se aproveitar da situação do Reino de Deus sem terem nenhum compromisso. Vemos hoje tantas religiões que falam muito de Cristo, mas que transformam o seguimento em um verdadeiro comércio empresarial. O verdadeiro seguimento de Cristo envolve a cruz e o sofrimento. O cristão que se afasta da presença real de Cristo na Eucaristia e da devoção a Maria Santíssima está pondo em risco sua salvação.
O banquete é a partilha do próprio Cristo na comunidade. Devemos “cristianizar” os ambientes. Passar o testemunho da alegria de estarmos sempre em festa, recebendo Jesus em nosso coração. Tudo deve passar pela amorização dos valores deixados por Jesus. Estes valores são eternos. Não são momentâneos como o “pregado” pelas relações comerciais do mundo de hoje que afirma ser muito evoluído.

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“Senhor Jesus, lhe entregamos nossa vida para fazermos unicamente o bem”.
















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