segunda-feira, 24 de abril de 2017

Discípulos de Emaús


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“OS DISCÍPULOS DE EMAÚS TEM UMA EXPERIÊNCIA PROFUNDA COM O RESSUSCITADO”.

A caminhada desta vida é cheia de mistérios, momentos de muitas alegrias e dificuldades. O Senhor Jesus caminha sempre conosco em qualquer situação. Os discípulos de Emaús estavam preocupados com os acontecimentos relacionados com a vida de Jesus sem perceberem que ele caminhava junto com eles. O desafio da fé é o ponto mais importante de nossa vida. Devemos aceitar o mistério da presença amorosa de Deus que nos acompanha sempre em todas as situações. Deus deseja que façamos parte de sua eterna felicidade. A fé está unida a obediência e a humildade. Podemos dizer que as três caminham juntas e se complementam mutuamente. O crer na presença do Senhor exige uma mudança de vida que nem sempre é aceita por todos.

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EVANGELHO (Lc 24, 13-35):
Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos de Jesus iam para um povoado, chamado Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém. Conversavam sobre todas as coisas que tinham acontecido. Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. Os discípulos, porém, estavam como que cegos, e não o reconheceram. Então Jesus perguntou: “O que ides conversando pelo caminho?” Eles pararam, com o rosto triste, e um deles, chamado Cléofas, lhe disse: “Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?” Ele perguntou: “O que foi?” Os discípulos responderam: “O que aconteceu com Jesus, o nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e diante de todo o povo. Nossos sumos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel, mas, apesar de tudo isto, já faz três dias que todas essas coisas aconteceram! É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deram um susto. Elas foram de madrugada ao túmulo e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que Jesus está vivo. Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém o viu”.   Então Jesus lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! Será que o Cristo não devia sofrer tudo isto para entrar na glória?” E, começando por Moisés e passando pelos profetas, explicava aos discípulos todas as passagens da escritura que falavam a respeito dele. Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais  adiante. Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: “Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!” Jesus entrou para ficar  com eles. Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía. Nisto os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus. Jesus, porém, desapareceu da frente deles. Então um disse ao outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as escrituras?” Naquela mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém onde encontraram os onze reunidos com os outros. E estes confirmaram: “Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!” Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.


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 “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as escrituras?”

O momento em que os discípulos estavam vivendo era de medo e expectativa frente aos fatos que haviam presenciado. Eles não tinham certeza do motivo da morte de Jesus. Estavam apavorados com a “derrota” aparente de Jesus que fez com que eles nem percebessem que falavam com o próprio mestre. Muitas vezes acontece o mesmo em nossa vida. Ficamos detidos no lado negativo do que nos acontece e esquecemos que o Senhor sempre caminha conosco. Entristecemo-nos com a opressão que a grande mídia faz em relação à Igreja e sua pregação conforme os ensinamentos de Jesus Cristo. O mundo vive na mentira da satisfação momentânea.

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Os discípulos de Emaús convidam Jesus para passar a noite com eles sem saber quem ele era. Percebemos um gesto de caridade da parte deles que vai ser recompensado com o reconhecimento de Jesus ao partir o pão. A essência do cristianismo está na partilha e na vitória sobre todo egoísmo. Quando aprendemos a nos despojar de nós mesmos para vivermos em comunidade estamos vivendo o Reino pregado por Cristo.
O coração dos discípulos estava ardendo e eles não sabiam que estavam com Jesus. Muitas vezes sentimos o efeito da presença do Senhor em nossas vidas e somos indiferentes ao seu amor. Devemos cultivar a presença do Senhor em nosso meio. Pedir ao divino Espírito Santo a capacidade de lermos os sinais de Deus.
O mundo tem fome de fraternidade. O problema do ser humano vai ser sempre o mesmo: quer amar e sentir-se amado. Como cristãos devemos transformar a solidão em partilha, o sofrimento em alegria da presença do Cristo Ressuscitado no meio de nós. Devemos fazer a diferença na prática do bem no meio do mal.
O homem jamais será feliz no isolamento e nunca entenderá quem é Deus sem a experiência de altruísmo. Os discípulos de Jesus o reconhecem no partir do pão. Deus por si mesmo é partilha que leva à unidade. O mistério eucarístico faz que tenhamos a experiência com o Cristo ressuscitado.
Muitas vezes agimos como os discípulos de Emaús. Estamos com medo de nós mesmos e vemos uma realidade negativa em nossa vida acima do plano de Deus. Jesus foi explicando para eles qual era o sentido de seu gesto. Ele não veio buscar sua própria satisfação, mas sim a Vontade do Pai. A mensagem de Cristo não é de uma prosperidade neste mundo como pregam as falsas religiões hoje tão desenvolvidas no mundo porque o ser humano está fragilizado em sua ignorância.
Hoje Jesus caminha conosco em todos os momentos de nossa vida. Cabe a nós reconhecer sua presença através da oração e de uma vida espiritual mais profunda. Jesus é o nosso amigo. Devemos dialogar constantemente com Ele para sabermos o sentido de nossa existência. A pessoa humana só será feliz quando encontrar o sentido de sua vida. O objetivo do porque vive e para onde vai. Na ressurreição de Jesus encontramos esta resposta. Estamos a caminho da eternidade. A nossa vida é uma peregrinação. Nela Jesus está presente oferecendo constantemente o seu amor.
A amizade com Jesus nos faz tomar consciência do sentido de todos os fatos que nos acontecem. Não podemos criar um deus particular a serviço de nosso comodismo e de nossas necessidades imediatas. A visão comunitária de nossa vida nos compromete e nos transforma, embora seja sempre um grande desafio.
Quando estamos a caminho, vivendo um processo dinâmico de amor, vamos crescendo e nos identificando com o Cristo ressuscitado. Passamos a entender que nós também, de alguma forma, teremos a mesma experiência. Não podemos nos esquecer da Igreja que atualiza a presença de Jesus no meio de nós. Não há Cristo sem Igreja, pois ela faz parte inerente de seu projeto de salvação. Também não podemos nos esquecer da presença da Virgem Santíssima que nos ajuda a descobrir como acertarmos em nosso caminhar.
A vida do cristão é uma constante tentativa de saber qual é a vontade de Deus para concretizá-la. O nosso maior desafio é a administração das graças que Deus nos concede para sermos instrumentos de salvação para os nossos irmãos na comunidade.


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 “Que possamos Senhor Jesus ter a certeza que caminhas conosco em direção a vida eterna.”



segunda-feira, 17 de abril de 2017

A paz esteja convosco . Domingo da misericórdia.

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“A PAZ DE JESUS É FRUTO DE SUA INFINITA MISERICÓRDIA”.


No segundo domingo do tempo pascal celebramos o domingo da misericórdia. Este domingo tem uma relação íntima com a festa da misericórdia instituída oficialmente pelo nosso saudoso   São João Paulo II. Ele foi um grande devoto da misericórdia. Deus oferece o seu imenso amor a todos os seus filhos através de Jesus Cristo. É o grande mistério de amor da Santíssima Trindade que deseja que façamos parte de sua felicidade. O amor exige presença. Deus nos ama e quer nos ver ao seu lado por esta razão percebemos todo o esforço que Ele faz para que esta realidade aconteça. Jesus oferece para nós a sua Paz. Diferente da paz que o mundo prega sustentada por alegrias momentâneas.

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EVANGELHO (Jo 20, 19-31):

Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos de Jesus se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”. Depois destas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor. Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”. E depois de ter dito isto, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados eles serão perdoados; a quem não perdoardes, eles lhes serão retidos”. Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos em suas mãos, e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”. Oito dias depois, encontravam-se os discípulos novamente reunidos em casa, e Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”. Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mas fiel”. Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!” Jesus lhe  disse: “Acreditaste, porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!” Jesus realizou muitos outros sinais diante dos discípulos, que não estão escritos neste livro. Mas estes foram escritos para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo tenhais a vida em seu nome.

“A paz esteja convosco. Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados eles serão perdoados; a quem não perdoardes, eles lhes serão retidos”.

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O que buscamos nesta vida a não ser obter a paz? É interessante que depois de tanto sofrimento que Jesus passou vemos ele ressuscitado indo ao encontro dos discípulos e fazendo esta saudação de paz como se o resumo de tudo que enfrentamos nesta vida irá ter como consequência esta paz. Jesus entra três vezes no local onde os discípulos se encontravam. Eles estavam desorientados com as portas fechadas, com medo da perseguição mesmo tendo em seus corações os fatos maravilhosos que haviam presenciado. A saudação de Jesus é uma saudação de Paz. Uma paz que muitas vezes exigirá sofrimento daqueles que irão ser autênticas testemunhas de Cristo após a graça de Pentecostes.
Não iniciamos nosso processo de ressurreição se não iniciarmos o nosso processo de conversão associado ao da misericórdia. Sem perdão não há ressurreição. Deus nos ama acima de nossas fraquezas e limitações.
A profissão de fé de Tomé, chamado dídimo, que significa pequeno; faz-nos refletir sobre nossa Fé como aceitação do Mistério da presença de Deus em nossa vida. Tomé representa cada um de nós muitas vezes levados pelo materialismo imediatista. A segunda saudação de Jesus está unida a missão apostólica. O perdão dos pecados, o sacramento da reconciliação que nos renova da nossa incapacidade de amar. Jesus pede que os seus discípulos perdoem os pecados. É o mistério da Igreja, a forma de mediação mais perfeita que Deus deixou para nossa salvação. Infelizmente com o surgimento do protestantismo muitas pessoas relativizaram este mandato de Jesus pensando em um perdão pessoal. O pecado atinge a comunidade e o sacerdote em nome de Deus e da comunidade prejudicada com nossas faltas nos perdoa. É um momento de profunda libertação para todos nós. Se este sacramento fosse mais frequente em nossa vida, certamente que teríamos menos problemas de ordem afetiva e emocional.
Crer é aceitar e se entregar ao que Deus nos apresenta com sua linguagem paradoxal. Os discípulos “viram o Senhor”. Hoje devemos crer nesta verdade que perpassa os séculos. O testemunho é uma verdade que se vê na testa, na frente da pessoa envolvida pelo mistério. Jesus não está morto, mas vive no meio de nós, nos sacramentos, na sua Igreja.
Crer é ter a vida nova em Cristo. É se dispor a negar-se a si mesmo em favor da missão que Ele nos confia. Quando acreditamos somos enviados ao sofrimento. A experiência de Deus é rica em misericórdia. Por esta razão ela é uma experiência de perdão. Quando somos perdoados nos sentimos amados. Por esta razão a humildade se faz necessária para sermos realmente felizes em nosso processo de ressurreição.
Somos pecadores, mas o Senhor é misericordioso e quer nos reconciliar. A comunicação perdida com Deus através do pecado original é derrotada pelo próprio amor que Deus sente pelas suas criaturas.
Hoje, através de nossa vida, devemos mostrar ao mundo que Cristo está vivo, especialmente pelos valores que vamos assumindo em nossa existência em direção ao Pai. Os cristãos precisam viver na alegria verdadeira que nasce da conexão com o Criador através de Jesus Cristo. Hoje queremos ser os bem-aventurados, que mesmo sem termos visto o Senhor acreditamos no testemunho dos que nos antecederam na Fé.
A profissão de fé de Tomé marcou a história da humanidade. Podemos cair na tentação de achar que ele era uma pessoa fraca e insensível. Mas o crer no Cristo ressuscitado é o maior desafio que temos em nossa vida. Crer é realizar na vida os valores de Cristo no concreto de nossa existência. Pela fé teremos paz que é um dom muito necessário para sermos felizes.
A saudação que Jesus ressuscitado faz ao estar junto aos seus discípulos é muito importante para que saibamos qual é a consequência da vida de seus seguidores. A paz é fruto do amor que invade o coração daquele que crê. O processo de ressurreição começa já nesta vida quando iniciamos a aceitar a realidade do amor que  Deus sente em  grande escala por nós.
O perdão é uma graça dada a partir do Espírito Santo e isto provoca a unidade dentro de nós mesmos e na vivência comunitária.  Tomé representa todos nós que queremos uma comprovação tátil daquilo que é sobrenatural. Quando amamos temos certeza de fatos que não conhecemos de um modo racional. A razão é um instrumento que deve nos levar a experiência de sermos criaturas amadas por Deus. 
Os primeiros mártires da Igreja nos dão provas de que quando vamos nos entregando ao mistério da ressurreição, vamos nos desapegando aos princípios da sociedade que valoriza o que não tem valor.
Como é importante aceitarmos o testemunho de nossos irmãos. Vermos a transformação que acontece em suas vidas a partir da fé. Se Tomé tivesse valorizado aquilo que seus irmãos tinham experimentado, ele não seria revestido da dúvida em relação ao fato da ressurreição de Jesus.
Se existimos é porque somos amados. Estamos sobre o olhar amoroso de Deus que nos criou para a vida. A conversão ou o nosso processo de ressurreição exige de nossa parte uma mudança em nosso olhar. Para nos santificarmos precisamos olhar como Deus olha. Deixarmos de lado todo egoísmo para experimentarmos o amor.

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DEVOÇÃO AO JESUS DA MISERICÓRDIA

“Diz à humanidade sofredora que se aconchegue no Meu misericordioso Coração, e Eu a encherei de paz. A humanidade não encontrará a paz enquanto não se voltar, com confiança, para a minha misericórdia”.

Estas palavras foram pronunciadas por Jesus Cristo na aparição a Santa Maria Faustina Kowalska nos anos trinta do século passado. A missão desta santa iniciou-se em 22 de fevereiro de 1931, quando o misericordioso Salvador lhe apareceu. Ela viu Jesus vestido de túnica branca, com a mão direita levantada a fim de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, fazendo que a túnica, levemente aberta, deixasse sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A Santa Faustina fixou em silêncio o olhar de Jesus que lhe disse:
“Pinta uma imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: Jesus eu confio em Vós. Desejo que esta Imagem seja venerada, primeiramente, na vossa capela e, depois no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. A Festa da Misericórdia saiu das Minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da Minha misericórdia” (Diário, nº. 699).


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Em muitas comunidades católicas será exposta a imagem de Jesus Misericordioso. O sacerdote que divulgar esta devoção receberá muitas graças para si e para sua comunidade. Recebemos a graça da Indulgência Plenária neste dia se participarmos com devoção na Festa da Misericórdia com as devidas condições que a Igreja nos propõe.


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“Obrigado Senhor Jesus por nos ensinar a viver a experiência de seu infinito amor por nós”.