segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE SEPARAR


“DEUS UNIU O HOMEM E A MULHER PARA QUE O MUNDO FOSSE MELHOR”.


O matrimônio é uma instituição divina. Deus criou o homem e a mulher para se unirem no milagre da criação e da formação afetiva de novos seres humanos. A família é a célula mãe da sociedade. O inimigo de Deus sabe da importância do matrimônio e do sacerdócio. Percebemos hoje o ataque explícito dele em relação a estas duas fontes de realização plena da pessoa. O que seria do mundo sem a família e sem o sacerdócio? Vamos rezar neste mês missionário para que todos possamos assumir nossa consagração batismal e darmos testemunho da nossa fé no Cristo Vivo e Ressuscitado presente em nossa vida.



EVANGELHO (Mc 10, 02-16):
Naquele tempo, alguns fariseus se aproximaram de Jesus. Para pô-lo à prova, perguntaram se era permitido ao homem divorciar-se de sua mulher. Jesus perguntou: “O que Moisés vos ordenou?” Os fariseus responderam: “Moisés permitiu escrever uma certidão de divórcio e despedi-la”. Jesus então disse: “Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés vos escreveu este mandamento. No entanto, desde o começo da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe!” Em casa, os discípulos fizeram, novamente, perguntas sobre o mesmo assunto. Jesus respondeu: “Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério”. Depois disso, traziam crianças para que Jesus as tocasse. Mas os discípulos as repreendiam. Vendo isso, Jesus se aborreceu e disse: “Deixai vir a mim as crianças. Não as proibais, porque o reino de Deus é dos que são como elas. Em verdade vos digo: quem não receber o reino de Deus como uma criança, não entrará nele”. Ele abraçava as crianças e as abençoava, impondo-lhes as mãos.


“Portanto, o que Deus uniu o homem não separe!”

O plano de Deus em relação ao homem é que ele participe de sua felicidade. Somos criados a imagem e semelhança de Deus para participarmos plenamente de sua realização. Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem veio nos afirmar os pontos necessários para nossa verdadeira realização. A família é uma instituição divina, nela crescemos e nos formamos nos principais valores que são essenciais para nossa vida. Em nossa família crescemos em nossas relações afetivas e somos capazes de sair de nosso egoísmo para irmos de encontro às necessidades de nossos irmãos.
A pessoa jamais será feliz fazendo o seu plano ser diferente do plano de Deus. Ele criou o homem e a mulher para serem felizes dentro de seu plano de amor. Tanto um como outro não vivem numa competição, como muitas vezes somos forçados a pensar através da “ditadura do relativismo” apresentada pelos meios de comunicação, mas sim uma auto complementação. A mulher é tirada, simbolicamente, da costela do homem para que os dois possam caminhar juntos, para que os dois possam crescer juntos, favorecendo a vida de outros seres humanos. Não existe amor sem saída e despojamento por isto hoje está muito difícil de entender o que significa amor. Sem a perda de algo não poderemos nos unir ao Senhor. Todo gesto de amor é um gesto de perda que se torna um grande ganho como vemos no gesto de Jesus no Calvário quando deu sua vida para nos salvar.
Jesus não está brincando quando diz que o matrimônio é indissolúvel. A bênção de Deus permanece com aqueles que assumem este sacramento. O que é abençoado por Deus não pode ser desfeito pelo homem. Há uma grande diferença dos que são abençoados para viverem juntos e os que assumem uma vida independente da bênção de Deus. O amor de Deus por nós não é relativo. Ele é fiel à busca de realização de suas criaturas. As coisas sagradas são diferentes do que é mundano. Por esta razão toda vocação exige uma preparação e uma convicção interior.
O mundo em que vivemos é cheio de infidelidades porque as pessoas ainda não descobriram o sentido mais profundo de suas vidas. Preferem viver no imediatismo, nas relações superficiais do que uma relação de profundidade e comprometimento onde uma pessoa deve saber “perder” para a outra.
Jesus valoriza a presença das crianças. Devemos ser semelhantes a elas se queremos alcançar a felicidade em nossos relacionamentos. As crianças estão mais abertas ao mistério pela sua própria pureza e fragilidade. O que mais impede as pessoas de se relacionarem é o orgulho e a vaidade. Ninguém quer abrir espaço para o outro ganhar e com este estilo de vida ninguém cresce.
O homem é incapaz de ser feliz por suas próprias forças sem o relacionamento com o mistério de Deus. Devemos tomar consciência de que estamos indo em direção ao Eterno. Somos peregrinos nesta vida. Não podemos nos apegar a nada que prejudica nossa comunicação com aquele que justifica nossa existência.
Uma pessoa que cresce dentro de uma família onde são cultivados todos os valores essenciais é capaz de enfrentar as dificuldades que todos passamos ao nos desenvolver. Precisamos rezar muito pelos nossos jovens que se preparam para o matrimônio. Rezar para que sejam cada vez mais conscientes do grande compromisso que irão assumir.



“Senhor Jesus Cristo que sejamos seus servos na simplicidade e no amor”.
















segunda-feira, 21 de setembro de 2015

SABER CORTAR O MAL E ADICIONAR O BEM


 

“PARA SEGUIRMOS A CRISTO PRECISAMOS NOS DESAPEGAR DE TUDO QUE NOS AFASTA DELE”.


O seguimento de Jesus é um grande desafio que exige desapego de todas as tendências erradas que temos que nos levam ao egoísmo. Somos limitados, mas devemos superar nossas limitações para concretizarmos o que o Senhor pede para nós. Jesus é exigente no evangelho: sem saber perder o supérfluo não se poderá atingir o essencial. A conversão é uma tarefa para toda vida. Tentar descobrir o que o Senhor nos pede é o nosso desafio. Devemos selecionar aquilo que é mais importante em detrimento do que não nos levará à vida eterna.

 




EVANGELHO (Mc 09, 38-43.45.47-48):

Naquele tempo, João disse a Jesus: “Mestre, vimos um homem expulsar demônios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque ele não nos segue”. Jesus disse: “Não o proibais, pois ninguém faz milagres em meu nome para depois falar mal de mim. Quem não é contra nós é a nosso favor. Em verdade eu vos digo: quem vos der a beber um copo de água, porque sois de Cristo, não ficará sem receber a sua recompensa. E, se alguém escandalizar um destes pequeninos que creem, melhor seria que fosse jogado no mar com uma pedra de moinho no pescoço. Se tua mão te leva a pecar, corta-a! É melhor entrar na vida sem uma das mãos, do que, tendo as duas, ir para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. Se teu pé te leva a pecar, corta-o! É melhor entrar na vida sem um dos pés, do que, tendo os dois, ser jogado no inferno, ‘onde o verme deles não morre, e o fogo não se apaga’”.



“Se alguém escandalizar um destes pequeninos que creem, melhor seria que fosse jogado no mar com uma pedra de moinho no pescoço”.

O amor verdadeiro é transformante da pessoa que ama e da que recebe o amor. Como cristãos temos uma grande responsabilidade de mudar a direção da humanidade através da experiência concreta de Deus que sentimos em nosso coração. A Palavra de Deus é a receita para nos adentrarmos em nosso coração e percebemos a presença de Deus em nossa vida e dentro da comunidade.
O cristão é reconhecido antes pelo seu ser do que pelo seu fazer. O escândalo é um contra testemunho. Escandaliza aquele que aparentemente crê e depois com sua vida diz não crer. Um verdadeiro testemunho pode converter milhares de pessoas, é um sinal que orienta as pessoas ao bom caminho. Nós devemos ser aquilo que professamos em nossa fé.
O mundo está muito voltado ao fazer e construir. As pessoas estão com problemas de saúde por não terem tempo para pensar e se divertir. Percebemos uma diferença entre ativismo e atividade. O ativismo é fruto de nosso imediatismo. Buscamos o nosso bem sem buscar o sentido do bem comum. A atividade é consequência de uma experiência interior de Deus em nós. Tanto o ativismo como a atividade não se medem pelas coisas que são feitas, mas sim o “como” são realizadas. O ser sempre está acima do fazer e construir. A pessoa humana tem algo dentro de si muito mais importante que as aparências que é sua união com Deus. Quando estamos em “estado de Graça” somos felizes porque sentimos em nosso coração uma grande felicidade que é fruto de nossa obediência a Deus.
Quem são os pequeninos que Jesus nos fala? São aqueles que estão iniciando a sua caminhada de fé. Somos responsáveis por eles dentro da comunidade. Devemos orientá-los na caminhada de fé. É certo que não poderemos deixar de mostrar a realidade de nossas limitações, mas devemos respeitar o processo de conversão que cada um vive de forma diferente. Os humildes estão aptos para conhecerem as verdades de Deus. O orgulhoso crê que sozinho poderá construir alguma coisa e acaba se fechando em si mesmo.
Se algum membro pecar é melhor cortá-lo do que entrar com todo o corpo no inferno. Este membro pode ser uma pessoa da comunidade como algo que nos prejudica em relação a nossa comunicação com Deus. Devemos ser radicais conosco mesmos e pacientes com nossos irmãos. A nossa existência não é uma brincadeira. Estamos aqui para amar e servir a Deus nos preparando para o eterno convívio com Ele.
O cristão pelo seu batismo assume o martírio que antes de tudo é uma adesão sistemática ao plano de Deus do que uma morte cruenta pela fé. Os mártires chegaram ao seu radicalismo porque eram já mártires todos os momentos de suas vidas na aceitação do mistério de Deus. O grande Sim do martírio depende dos pequenos sins dado no dia a dia.
Somos responsáveis pela salvação de nossos irmãos. Através de nossa experiência de fé ajudamos a muitos irmãos nossos a redescobrirem o imenso amor que Deus sente por nós.
Não podemos deixar de querer bem os nossos irmãos que não são católicos, mas devemos rezar muito pelos católicos que abandonam a Santíssima Eucaristia e a devoção a Nossa Senhora para irem para outras religiões, pois estes estão pondo em risco a sua salvação.

 

“Senhor Jesus Cristo que sejamos seus servos na simplicidade e no amor”.




























segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O MAIOR É O QUE SERVE MAIS



O MAIOR NO REINO DOS CÉUS É O QUE SE DESPOJA MAIS E SERVE MAIS”.

O verdadeiro discípulo de Jesus entrega-se totalmente ao Reino sem buscar uma compensação humana. Jesus vem sempre com a cruz. Esta cruz se transforma no decorrer de nossa vida conforme vamos aceitando o que Deus nos propõe. Os grandes heróis da Igreja foram aqueles que souberam renunciar a si mesmos para concretizarem o que o Senhor lhes pedia. Temos que nos entregar ao Senhor sem nenhuma reserva. Devemos ser verdadeiros servos do amor de Deus no mundo. O maior é o que serve mais e tem mais capacidade de despojamento.




EVANGELHO (Mc 09, 30-37):

Naquele tempo, Jesus e seus discípulos atravessavam a Galiléia. Ele não queria que ninguém soubesse disso, pois estava ensinando a seus discípulos. E dizia-lhes: “O Filho do homem vai ser entregue nas mãos dos homens e eles o matarão. Mas, três dias após a sua morte, ele ressuscitará”. Os discípulos, porém, não compreendiam estas palavras e tinham medo de perguntar. Eles chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, Jesus perguntou-lhes: “O que discutíeis pelo caminho?” Eles, porém, ficaram calados, pois pelo caminho tinham discutido quem era o maior. Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes disse: “Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos!” Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no meio deles e, abraçando-a disse: “Quem acolher em meu nome uma destas crianças, é a mim que estará acolhendo. E quem me acolher, está acolhendo não a mim, mas àquele que me enviou”.

Resultado de imagem para JESUS FALA SOBRE O SERVIÇO

“Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos!”

Desde o início da humanidade percebemos nas características fundamentais do ser humano certo desejo de se sobrepor aos demais, seja no sentido físico, espiritual, intelectual, social e político. A ânsia pelo poder parece ser algo inerente à pessoa humana. O cristianismo vai apresentar uma visão diferente em relação a este desejo: o poder passa de uma força de individualismo para uma força de solidariedade e serviço aos irmãos. O que serve mais deve ser o que mais comanda. Os discípulos de Jesus ainda não entendiam o significado do Reino. Pensavam unicamente em um poder temporal. Jesus tem a visão divina e coloca o Reino em uma dimensão muito mais profunda: crescimento progressivo no amor a Deus e aos irmãos.
Jesus não foi compreendido pelo seu povo porque confundiu o sentido do poder. Relativizou os judeus e os romanos. Uns porque se utilizavam da lei judaica para se manterem no poder e outros pelo seu imperialismo. Ninguém teve mais poder na face da terra do que Jesus Cristo e ele se colocou como servo para nos ensinar o sentido de nossa vida.
A atitude de Jesus colocar uma criança no meio dos discípulos questiona a todos.  As crianças apresentam quase que naturalmente, uma humildade que leva a uma plena aceitação do mistério de Deus. Quando somos humildes estamos abertos à ação da Graça de Deus. O valor do discípulo está ligado a quem ele segue e não a ele em si mesmo. Quanto mais nos abrimos à revelação, mais aumenta a missão. Deus se revela para que sejamos servos.
Jesus dá a sua vida por nós. No início era difícil aos seus seguidores entender o valor do seu gesto. Ele sofre por nós para que nós sejamos livres do sofrimento. Quando os discípulos discutem sobre quem será o maior entre eles Jesus apresenta a realidade dos que realmente querem dar o seu sim ao Plano de Deus: ama e serve mais quem é capaz de dar a vida pelo Reino.
O serviço verdadeiro deve ser fruto de uma experiência interior de amor ao essencial. O crer em Deus inclui o sabermos aceitar a sua vontade nos tornando mais livres de nós mesmos. Jesus se faz servo de todos para nos conduzir a verdade que é um processo de libertação do egoísmo.

 


 “Senhor Jesus Cristo que sejamos seus servos na simplicidade e no amor”.


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

VALOR DA RENÚNCIA NO SEGUIMENTO DE JESUS


“NÃO HÁ COMO SER DE JESUS SEM ABRAÇAR SUA CRUZ”.

O conhecimento da pessoa de Jesus é fundamental para seguirmos seus ensinamentos. O questionamento sobre sua pessoa foi sempre o grande desafio para os crentes. Jesus é verdadeiramente Homem e verdadeiramente Deus. Ele tem as duas naturezas, humana e divina. Neste mistério está a chave da compreensão do cristianismo. Somos constantemente testados em nossa fé, especialmente hoje em que o materialismo nos arrasta até falsas religiões que pregam uma satisfação momentânea para a pessoa afastando-a de seu sentido último. Jesus continua sendo “intragável” por aqueles que rejeitam a cruz e querem um sentido cômodo para suas vidas. Jesus não vem sozinho. Apresenta a cruz unida a ressurreição.

 

EVANGELHO (Mc 08, 27-35):
Naquele tempo, Jesus partiu com seus discípulos para os povoados de Cesaréia de Filipe. No caminho perguntou aos discípulos: “Quem dizem os homens que eu sou?” Eles responderam: “Alguns dizem que tu és João Batista; outros que és Elias; outros ainda, que és um dos profetas”. Então ele perguntou: “E vós quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “Tu és o Messias”. Jesus proibiu-lhes severamente de falar a alguém a seu respeito. Em seguida começou a ensiná-los, dizendo que o Filho do homem deveria sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da lei; devia ser morto e ressuscitar depois de três dias. Ele dizia isto abertamente. Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo. Jesus voltou-se, olhou para os discípulos e repreendeu a Pedro dizendo: “Vai para longe de mim, satanás! Tu não pensas como Deus, e sim como os homens”. Então chamou a multidão com seus discípulos e disse: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do evangelho vai salvá-la”.


“Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do evangelho vai salvá-la”.

A compreensão exata da pessoa e Jesus e sua missão é fundamental para vivermos nossa vida cristã em meio às instabilidades que enfrentamos em nossa vida. Pedro afirmou a messianidade de Jesus, mas não compreendia o que isto implicava como consequência. Seguir a Cristo é seguir o crucificado. É renunciar as coisas gostosas aparentemente, para se assumir o Bem. Nem tudo que é gostoso é bom para nós. Jesus quer nos levar além das aparências, a uma vida nova no Espírito Santo.
Pedro ainda estava seguindo a Jesus pelas vantagens que ele poderia apresentar. Vemos isto em certas pregações que se fazem fora da Igreja em relação a Jesus. Seguimos a Cristo como um todo. Não podemos separá-lo da Eucaristia e de sua Mãe a Virgem Santíssima. Hoje, como cristãos, devemos promover a unidade em torno da pessoa de Jesus. Ele está vivo no meio de nós. Esta é a realidade que jamais podemos esquecer.
As nossas atitudes muitas vezes se assemelham as atitudes de Pedro. Queremos o messias, mas não queremos a missão que vem por detrás de sua aceitação. Olhando para nossa história percebemos muitos cristãos católicos com uma fé muito fragilizada. Não estudam a Palavra de Deus, não estudam os Santos Padres da Igreja e o catecismo. É certo que são presas fáceis do inimigo que nos afasta da verdade. Precisamos reforçar nossa fé através da oração e da reflexão da verdade sobre nossa vida. Somos criaturas frágeis, precisamos da força do Espírito Santo para não cairmos na tentação de assumirmos um cristianismo frágil longe da graça de Deus.
Quem é Jesus para nós? Um personagem da história, ou nosso Salvador? Dependendo desta visão será nosso proceder. Se nos entregarmos a Deus seremos felizes. Sentiremos em nosso coração a alegria dos filhos de Deus e não uma alegria momentânea como a grande mídia nos oferece.
Somos felizes seguindo o que a maioria segue? Esta é uma pergunta que deve ser respondida pela nossa consciência. Deus nos ama muito. Nada se iguala ao seu imenso amor. Nenhuma fortuna do mundo é comparada ao amor que Deus sente por suas criaturas. Precisamos rezar mais e agir mais conforme a vontade de Deus para sermos hoje os messias que Deus espera de nós.


“Senhor Jesus Cristo nós queremos lhe aceitar como um todo em nossa vida.”